Regina Silveira

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Regina Silveira

1939, Porto Alegre, Brasil. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil

A pesquisa artística de Regina Silveira questiona as formas tradicionais da representação visual, levando-a a trabalhar novas possibilidades de meios e significações. Suas obras exploram o espaço arquitetônico e contextual, geralmente operando por meio de narrativas gráficas, para causar deslocamentos da percepção e estranhamentos, com base na experiência comum dos espaços que virtualmente modifica. A artista é conhecida por sua pesquisa sobre os princípios da perspectiva, suas distorções e estudo das sombras, que emprega em grandes instalações site specific e, sobretudo, por seu uso variado de meios, que incluem não apenas gravuras, porcelanas, tapeçarias e recortes de laminados, como vinil recortado digitalmente, projeções luminosas, vídeo instalações e realidades virtuais e aumentadas.

Bacharel em Artes pelo Instituto de Artes do Rio Grande do Sul (1959), Mestre (1980) e Doutora em Arte (1984) pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, sua carreira como docente inclui o ensino no Instituto de Artes do Rio Grande do Sul (1960-69); na Universidade de Puerto Rico, em Mayaguez, PR (1969-73); na FAAP(1973-85), São Paulo; e na ECA-USP (1974-presente). Foi artista convidada da Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, Portugal, em 2024, da Bienal de São Paulo nas edições de 1981, 1983, 1998 e 2021, da Bienal Internacional de Curitiba em 2013 e 2015, e da Bienal do Mercosul em 2001 e 2011. Também  participou da Bienal de La Habana, Cuba, em 1986, 1998 e 2015, da Médiations Biennale, Poznan, Polônia, em 2012, da  6ª Taipei Biennial, Taiwan, em 2006 e da 2a Setouchi Triennale, Japão, em 2016.

Mais recentemente, em 2025, a artista inaugurou sua maior obra comissionada, Paradise, no IAH Terminal D – George Bush Intercontinental Airport, em Houston, EUA, em caráter permanente, além de ter realizado mostras individuais no Instituto Arte Contemporânea (IAC SP), em São Paulo, no Palacio de La Virreina, Centre de La Imatge, em Barcelona, Espanha, e no Centro de Extensión de la Universidad Católica, em Santiago, Chile. Em 2021-22, Regina Silveira apresentou uma grande exposição individual no Museu de Arte Contemporânea – MAC-USP, em São Paulo, com obras suas que integram a coleção permanente deste museu. Além disso, a artista já teve seu trabalho apresentado no Paço das Artes, São Paulo, 2020; Museu Brasileiro da Escultura – MuBE, São Paulo, Brasil, 2018; Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil, 2015; Museo Amparo, Puebla, México, 2014; Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre Brasil, 2011; Atlas Sztuki Gallery, Lodz, Polônia, 2010; MASP-SP, 2010; Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madri, 2005.

Regina Silveira recebeu o Prêmio APCA pela carreira (2011), o Prêmio Fundação Bunge (2009) e o Prêmio MASP (2013). Foi bolsista das fundações Fulbright (1994), Pollock-Krasner (1993) e Guggenheim (1990) e sua obra está representada em inúmeras coleções públicas e privadas, como Usina de Arte (Brasil), Coleção Itaú (Brasil), MAC-USP (Brasil), MASP (Brasil), MAM-RJ/SP (Brasil), MACRS (Brasil), Pinacoteca do Estado de São Paulo (Brasil), MoMA (EUA), Phoenix Museum (EUA), Museum of Fine Arts Houston (EUA), Taipei Fine Arts Museum (Taiwan), Perez Art Museum Miami (EUA), Seattle Art Museum (EUA), entre outros.

CURRICULUM VITAE

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